domingo, 21 de fevereiro de 2016

* Acompanhamento pedagógico;
* Reforço escolar;
 * Técnicas e orientações de estudo;
* Dificuldades de aprendizagem;
*Atendimento individual ou em grupo

Saliza
Professora/ Pedagoga/ Especialização em
Neuropsicologia e Aprendizagem
(41) 9664-70-81
salipedroso@hotmail.com
aprendizagemneuropsicologia@outlook.com


quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

O Sistema Nervoso Central e sua enorme participação direta na aprendizagem
SNC deve ser visto de um modo multinivel sem nenhuma hierarquia, pois o processo da aprendizagem ocorre em vários níveis se tronando algo complexo.
A histologia nos mostra, por exemplo, as duas células nervosas fundamentais para o ato de aprender o neurônio e o gliócito (gliais) ambas são responsáveis para o desenvolvimento da aprendizagem. Hoje sabe-se que atualmente possuímos 100 bilhões de neurônios, cada um com diferentes funções e formatos, além disso, os neurônios possuem uma atividade especial a capacidade de aprender, cada neurônio realiza 60 mil sinapses e conexões, exemplo: cada conexão recebe 100 mil impulsos por segundo.
O neurônio constitui-se de uma formação celular onde no seu corpo se encontra terminais de comunicação como: axônio, dentritos e teledendros.
OO axônio é um prolongamento do neurônio onde sua função é conduzir os impulsos elétricos. Os dendritos são responsáveis pela recepção de estímulos nervosos.
Os neurônios se comunicam através das sinapses (neurotransmissor) química e elétrica. A neurotransmissão química está conectada diretamente a aprendizagem já elétrica está relacionada ao desenvolvimento neuropsicomotor que interfere no aprender.
Na primeira infância (zero a três anos) ainda os neurônios não estão ligados em rede, porém possuem esta habilidade. Conforme os estímulos que a criança recebe, começa acontecer à formação da primeira rede neural. Pode-se compreender assim que os eventos químicos e fisiológicos estão a todo momento presente no processo de aprendizagem.
As células gliais (gliócito) se modificam no momento que recebe alguma informação nova, exemplo: no momento da alfabetização a crianças recebe vários estímulos e conceitos sobre a escrita e leitura, nesse exato momento acontece modificações nas células nervosas.
O encéfalo é um conjunto diretamente ligado ao tronco cerebral, sistema límbico, cérebro e cerebelo. O tronco cerebral áreas vitais como respiração e ciclo do sono vigília, e está interligado a primeira unidade funcional de Luria.
Bulbo é responsável pela pressão sanguínea, ritmo cardíaco, dor e respiração. Na aprendizagem ele pode interferir da seguinte maneira; sonolência e falta de energia, principalmente se a acriança faz algum uso de medicamento. Cerebelo: é responsável pelo equilíbrio, postura, coordenação motora, tônus muscular. Ele que é responsável pela escrita, e pode ser em três partes: arquicerebelo corresponde ao equilíbrio e os movimentos dos olhos, o paleocerebelo é o tônus muscular, e o neocerebelo que representa o movimento fino e assimétricos, na prática pedagógica é a nossa a letra cursiva.
O cérebro é o órgão mais importante para aprendizagem e também o mais bem evoluído do ser humano Ele é constituído de uma massa rica de neurônios e células gliais e dividido em dois grandes hemisférios. Hemisfério Esquerdo está relacionado: cálculos matemáticos, fala, escrita, compreensão linguística, relações espaciais qualitativas, leitura e a identificação de objetos, pessoas e animais.
Hemisfério Direito e suas funções: compreensão da gramática normativa, reconhecimentos de categorias de objetos e pessoas, prosódia (pronuncia regular das palavras) e compreensão musical, então podemos concluir que a aprendizagem acontece no SNC.


domingo, 14 de fevereiro de 2016

 O papel das emoções e sentimentos no processo de aprendizagem
O professor é a peça fundamental para o processo da aprendizagem, quando este profissional da educação trabalha com os sentimentos e emoções de seus alunos a aula em si se torna algo significativo, fazendo assim a construção do ser humano.  Nos dias de hoje ensinar não pode ser visto simplesmente como uma conta bancária, onde somente o professor deposita conhecimento, pois os alunos estão cada vez mais informados e dinâmicos, uma sala de aula sem experiência de vida, sem sabedoria e sem conhecimento e informação se torna algo desgastante e sem importância.
Segundo Alves (2003)” Lamento dizer isto: tive poucos mestres que admirasse”. Muitas vezes o professor é a referência de seu aluno, pois ele que alimenta sentimentos de conquista, autoestima, inteligência, e sede pelo   conhecimento, e quando o professor cumpre este papel faz com que aluno sinta vontade de aprender cada vez mais. Pois grandes mestres transformam toda uma sociedade através de seus discípulos (alunos), que mudam o seu contexto social. 
         Ouvir é um dos cinco sentidos do ser humano, e a principal ferramenta que o professor possui. É necessário que o professor escute as necessidades de seus alunos, pois quando há um diálogo em sala de aula a aprendizagem se torna significativa, porque o professor que escuta seus alunos, ele provavelmente saberá quais são as necessidades e as curiosidades. Assim fará um planejamento conforme o perfil da turma, atendendo ambas as partes, a criança como também o conteúdo pedagógico.
Através do diálogo o professor também pode reconhecer as necessidades e as dificuldades dos alunos em relação ao conhecimento. O tom de voz em sala de aula também é fundamental para que ocorra um bom diálogo, pois o professor que só grita consegue poucos resultados. Para atingir uma boa relação com a turma o professor deve falar com simplicidade, conhecer o nível de conhecimentos de seus alunos, abordar temas complexos e variar o tom de voz. 
E quando o professor conhece seu aluno, sua história ele aprende a fazer parte deste processo, tornando assim importante para o aluno e a sociedade, pois a partir do momento que o professor conhece as necessidades de seus alunos, ele provavelmente fará uma aula inesquecível e de grande significado contribuindo assim para construção do ser humano melhor. Segundo Alves (2003) “A presença do aluno nas aulas não é garantia de aprendizagem...” Fazer com que o aluno esteja em sala de aula não dá garantia de seu interesse, pois para que isso aconteça cabe ao mestre despertar a sede do saber, sei que não é uma tarefa fácil, mas posso dizer que o professor é um dos profissionais que mais acredita na sociedade.
O verdadeiro professor deseja que o aluno o supere, pois assim terá realizado a sua missão de educar para vida, e para que seja completada é necessário muito conhecimento e afeto. O aluno pode esquecer um dia o que ele ensinou, mas não se esquecerá do seu sorriso, simplicidade e respeito.





Galerinha estou com alguns horários disponíveis.
* Acompanhamento pedagógico;
* Reforço escolar;
* Técnicas e orientações de estudo;
* Dificuldades de aprendizagem;
Saliza
Professora/ Pedagoga/ Especialização em Neuropsicologia e Aprendizagem
(41) 9664-70-81
http://professorasaliza.blogspot.com.br
aprendizagemneuropsicologia@outlook.com


sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016

O papel das emoções e sentimentos no processo de aprendizagem
O professor é a peça fundamental para o processo da aprendizagem, quando este profissional da educação trabalha com os sentimentos e emoções de seus alunos a aula em si se torna algo significativo, fazendo assim a construção do ser humano.  Nos dias de hoje ensinar não pode ser visto simplesmente como uma conta bancária, onde somente o professor deposita conhecimento, pois os alunos estão cada vez mais informados e dinâmicos, uma sala de aula sem experiência de vida, sem sabedoria e sem conhecimento e informação se torna algo desgastante e sem importância.
Segundo Alves (2003)” Lamento dizer isto: tive poucos mestres que admirasse”. Muitas vezes o professor é a referência de seu aluno, pois ele que alimenta sentimentos de conquista, autoestima, inteligência, e sede pelo   conhecimento, e quando o professor cumpre este papel faz com que aluno sinta vontade de aprender cada vez mais. Pois grandes mestres transformam toda uma sociedade através de seus discípulos (alunos), que mudam o seu contexto social. 
         Ouvir é um dos cinco sentidos do ser humano, e a principal ferramenta que o professor possui. É necessário que o professor escute as necessidades de seus alunos, pois quando há um diálogo em sala de aula a aprendizagem se torna significativa, porque o professor que escuta seus alunos, ele provavelmente saberá quais são as necessidades e as curiosidades. Assim fará um planejamento conforme o perfil da turma, atendendo ambas as partes, a criança como também o conteúdo pedagógico.
Através do diálogo o professor também pode reconhecer as necessidades e as dificuldades dos alunos em relação ao conhecimento. O tom de voz em sala de aula também é fundamental para que ocorra um bom diálogo, pois o professor que só grita consegue poucos resultados. Para atingir uma boa relação com a turma o professor deve falar com simplicidade, conhecer o nível de conhecimentos de seus alunos, abordar temas complexos e variar o tom de voz. 
E quando o professor conhece seu aluno, sua história ele aprende a fazer parte deste processo, tornando assim importante para o aluno e a sociedade, pois a partir do momento que o professor conhece as necessidades de seus alunos, ele provavelmente fará uma aula inesquecível e de grande significado contribuindo assim para construção do ser humano melhor. Segundo Alves (2003) “A presença do aluno nas aulas não é garantia de aprendizagem...” Fazer com que o aluno esteja em sala de aula não dá garantia de seu interesse, pois para que isso aconteça cabe ao mestre despertar a sede do saber, sei que não é uma tarefa fácil, mas posso dizer que o professor é um dos profissionais que mais acredita na sociedade.
O verdadeiro professor deseja que o aluno o supere, pois assim terá realizado a sua missão de educar para vida, e para que seja completada é necessário muito conhecimento e afeto. O aluno pode esquecer um dia o que ele ensinou, mas não se esquecerá do seu sorriso, simplicidade e respeito.



A plasticidade cerebral, afetividade e seus diversos caminhos que facilitam o processo de aprendizagem
A plasticidade vem sendo estuda desde final do século XIX, quando Ramon Y Cajal iniciou suas pesquisas e observações com cérebros lesados e de que forma acontecia reorganização neuronal, porém ainda nesse período de descobertas não se utilizava o termo plasticidade. Por volta de 1940 Konorski continuou as pesquisas anteriores sobre a reorganização neuronal, e nessa época nasce o termo plasticidade.
Um dos grandes desafios da neurociência nos dias atuais é a plasticidade cerebral e como ela auxilia no processo de aprendizagem.
            Hoje com os avanços e as novas descobertas da neurociência, compreendemos o cérebro de uma maneira mais ampla, desde a sua anatomia, química e suas funções.
Sabemos que a plasticidade representa a flexibilidade do cérebro e sua reorganização no sistema nervoso central, mas não somente quando ocorre uma lesão como se pensava no final do século XIX.
            A plasticidade está presente desde o início da formação do sistema nervoso central, quando ainda estamos se formando na barriga da mamãe, no momento da aprendizagem e também quando sofremos alguma lesão.
            No momento que estamos adquirindo novas experiências, as nossas redes neurais estão sofrendo modificações, e a plasticidade ali está presente com toda a sua flexibilidade, participando intensamente em todo o processo de uma nova aprendizagem não somente escolar, mas a cotidiana, exemplo: reabilitação motora.
            Apesar das novas descobertas e pesquisas, a plasticidade ainda é algo desafiador para a neurociência pode dizer que ela está presente durante a nossa vida e possui um grande papel na aprendizagem geral desde o engatinhar, ler, escrever, andar, pular, e falar.
            A plasticidade sem dúvida é algo fascinante que abre novos horizontes para o aprender em geral, assim como também a afetividade.
 A afetividade uma palavra tão simples que faz toda a diferença para aprendizagem de uma criança, pois ela interliga todos os aspectos do desenvolvimento infantil, tais como o moral, emocional, físico intelectual e o cognitivo.  
É importante refletir sobre a importância da afetividade para o desenvolvimento infantil, uma vez que é fundamental para as relações sociais da criança, pois através dela se manifestam sentimentos como: paixões, insatisfação, agrado, tristeza, alegria e conquistas, todos esses aspectos influenciam na socialização e no desenvolvimento físico, psicológico e intelectual da criança.
            A afetividade é fundamental para o desenvolvimento integral do ser humano, por esse motivo o professor não deve esquecer-se do seu papel na construção de uma sociedade melhor.
 A plasticidade e afetividade com certeza são ferramentas que auxiliam a trajetória da aprendizagem, ambas não podem sem dispensadas no ato de aprender.
Lembrando que a aprendizagem faz parte do cotidiano de todas as pessoas, inclusive das crianças.
Pode-se entender que o processo de aprendizagem é algo individual, porque acontece de diferentes maneiras e etapas. A aprendizagem conforme a neurobiologia, significa modificações nas redes neurais, isso quer dizer que o ato de aprender envolve diversos fatores, como as estruturas neurais desde sua formação anatômica, histológica, bioquímica e também a emocional



Salinha de estudo!